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Legislativo

Vereadores optam pelo silêncio na 1ª discussão sobre o projeto que pretende criar CCs

Proposta do Executivo municipal também quer o retorno da verba de representação. Segunda discussão e votação deve acontecer na próxima semana

Colunista - André Tajes

andre.tajes@serraempauta.com

Reprodução/Divulgação
Foto Principal - Notícia

Durante 50 minutos, na sessão da Câmara de Caxias desta quinta-feira (23), o vereador Olmir Cadore (PSDB), realizou a leitura do processo legislativo do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022. O documento é formado pelo projeto de lei do Executivo municipal, pareceres das comissões e emendas.

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O prefeito Adiló Didomenico (PSDB), propõe a criação e nomeação de oito cargos em comissão (CCs) e o retorno das verbas de representação para 29 CCs, com um aumento de gastos de cerca de R$ 2,2 milhões por ano. O projeto rendeu críticas da população nas redes sociais e deixa os vereadores da base do governo numa "saia justa".

Após a leitura de Cadore, o presidente da Casa, vereador Velocino Uez (PTB), abriu o espaço para primeira discussão da matéria e os 23 parlamentares permaneceram em silêncio para evitar constrangimentos.

"Primeira discussão. Encerrada a primeira discussão", disse Uez, em poucos segundos, antes de dar sequência à pauta da sessão.

A segunda discussão e votação deve ocorrer na próxima semana, diferente do informado pelo Serra em Pauta, em matéria publicada nesta quarta, à noite.

Emendas propostas

Com a repercussão negativa, a bancada do PSB protocolou duas emendas modificativas – uma defende a criação de apenas um cargo em comissão, o de subprefeito do 1º Distrito (CC-6, R$ 4.246,04). A outra prevê a criação da verba de representação para os 11 subprefeitos (25% do CC-6. Salário de R$ 5.907,55), para o coordenador distrital (50% do CC-6. Salário de R$ 6.369,06) e para o controlador-geral do Município (30% do CC-8, R$ 7.975,81. Receberá salário de R$ 10.368,55). Com as propostas do PSB, a administração municipal vai desembolsar R$ 872,6 mil.

O vereador Juliano Valim (PSD) protocolou emenda modificativa que defende a verba de representação de 25% apenas para os 11 subprefeitos.

Já a bancada do PT propõe a retirada dos oito CCs. A economia do governo municipal seria de R$ 1,17 milhão. E o vereador Maurício Scalco (Novo) protocolou emenda que defende a retirada das verbas de representação para os 29 CCs da proposta original.

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