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Sem quórum, vereadores adiam votação de projeto de reforma administrativa da Prefeitura de Flores

Matéria pretende criar CCs e Secretaria da Segurança Pública

Colunista - Redação

Redação

redacao@serraempauta.com
25.01.2022 - 17h55min

Lander Piccoli/Divulgação
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A Câmara de Vereadores de Flores da Cunha vai tentar votar pela terceira vez nesta quarta-feira (26), o projeto de lei complementar proposto pelo governo do prefeito César Ulian (PP) que propõe uma reforma administrativa. A sessão está marcada para as 15h14min.

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A matéria pretende criar 28 cargos em comissão (CCs), a Secretaria da Segurança Pública, Transportes e Mobilidade e alterar o padrão de salário de quatro CCs. O gasto estimado é de mais de R$ 1,9 milhão em 2022.

O Governo Ulian pretende recompor o número de CCs da gestão do ex-prefeito Lídio Scortegagna (MDB). Em 2020, a Justiça determinou a extinção de 30 CCs em função de vícios técnicos-legislativo.

Os vereadores de oposição Carlos Roberto Forlin (MDB), Ademir Barp (MDB) e Vitório Dalcero, do MDB, e Horácio Rech, do PSB, iniciaram uma queda de braço contra o Executivo para evitar a votação durante o recesso parlamentar.

Na sessão extraordinária desta terça (25), os quatro decidiram não participar da plenária. Com a ausência dos parlamentares, a votação ficou prejudicada por falta de quórum – o mínimo é o cinco vereadores, mas permaneceram no plenário os vereadores da base do governo, Silvana De Carli, Clodo Rigo e Diego Tonet, os três do PP, além de Luiz André de Oliveira, do Republicanos. O presidente do Legislativo, Angelo Boscari (PDT), vota apenas em caso de desempate.

Sem o número suficiente de parlamentares para a votação, a líder do governo na Câmara, vereadora Silvana De Carli (PP), solicitou um pedido de vistas de um dia. Ela diz que o prefeito deverá decidir se retira o pedido de urgência da matéria. Com isso, a proposta segue tramitando e deverá entrar na pauta a partir do dia 7 de fevereiro, primeira sessão ordinária do ano.

Na segunda (24), a sessão foi adiada após o vereador Carlos Roberto Forlin (MDB) apresentar duas emendas – uma substitutiva e outra supressiva – as duas receberam pareceres contrários das comissões de Constituição, Justiça e Redação Final e de Finanças e Orçamento.

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