Adiló Didomenico havia decidido cancelar o ingresso de Sandro Maurício da Silva. Agora assumiu cargo na Secretaria da Turismo
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02.06.2021 - 08h44min
A suspensão da nomeação de Sandro Maurício da Silva (PROS) para cargo em comissão (CC) da Prefeitura de Caxias durou menos de quatro meses. No início de janeiro, o prefeito de Caxias do Sul, Adiló Didomenico, e a vice-prefeita, Paula Ioris, ambos do PSDB, decidiram pela não nomeação dele para a direção do Centro de Cultura Ordovás.
No início de maio, Sandro foi nomeado para o cargo de coordenador da Secretaria do Turismo, um CC6, com salário de R$ 4.246,04. Ele anunciou sobre seu retorno para a administração municipal em uma rede social. A nomeação foi publicação no dia 13 de maio e é retroativa ao dia 3.
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Adiló e Paula decidiram pela suspensão após tomarem conhecimento da existência de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal entre 2000 e 2002 contra Sandro. Segundo a colunista de cultura do jornal Pioneiro, Siliane Vieira, Sandro foi acusado de desviar verbas de mais de R$ 300 mil de entidades ligada aos direitos LGBT em 2005. O Governo Adiló decidiu dar um tempo para que Sandro apresente sua defesa.
Na época, Sandro disse que o processo foi arquivado por falta de provas, que não iria apresentar defesa e deixaram o prefeito decidir sobre o seu retorno ou não.
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