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O diabo engana!

Antônio Braga: 'O dia em que a verdade voltar a prevalecer todos terão mais respeito, paz, prosperidade'

Colunista - Redação

Redação

redacao@serraempauta.com
28.11.2022 - 08h37min

Divulgação
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É triste ver pessoas defenderem opiniões, teses, falsas narrativas que não são suas em nome de ideologias sufocantes dos fracos. Isso está cada vez mais comum também dentro de um movimento que tentam confundi-lo com religião; que não religa nada! Essa "religião" nada tem a ver com os princípios da Criação, com os seus Enviados tal qual conhecemos segundo os ensinamentos das principais religiões monoteístas universais.

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Muitos querem impor o seu ponto de vista a qualquer custo, construindo, para tanto, narrativas extraídas do que é falso, criando dúvidas inexistentes para confundir os incautos. Trata-se, lamentavelmente, de um método empregado pelos nazistas na sua desgraçada ideologia supremacista de domínio do mundo. A esse método, o da mentira, as redes sociais têm servido como uma luva. Às redes, pois, não importa credibilidade basta que haja quem veja a mensagem, proliferando a ignorância.

Essa prática aponta para horizontes maravilhosos, vida tranquila, bonança, divinas compensações. Dizem que esse é o caminho da prosperidade, da liberdade, da salvação. O resto tudo, tentam fazer crer, é a desgraça. Aí é que mora o perigo! Afinal, os cristãos, por exemplo, sabem das tentações do diabo a Jesus. O diabo oferecia reino, riquezas, domínios, vida mansa. É por isso que o diabo engana. Ele oferece uma aparência de prosperidade, de plenitude, mas a sua realidade é tenebrosa e fedorenta.

E assim, diante de compensadoras ofertas, vão surgindo pretensos arautos do bem, além de "empresários" da religião. A propósito, neste particular, basta que haja aceno de prosperidade terrena e de salvação divina para que se componha uma igreja com dezenas de adeptos sedentos por alcançar vida mansa aqui e no plano celestial. É daí que os pretensos ungidos líderes acabam por usar sua influência para fileiras ideológicas.

Afora a tristeza com a qual se assiste a tudo isso, resta a certeza de que, institucionalmente, haverá resistência do espelho democrático, bem como que, em algum momento, haja a verdadeira interpretação do que seja religião. Assim, diante do que já foi acessado sobre escritos sagrados, a saída é seguir a escolha de Cristo: Jesus escolheu Simão (Cefas, pedra em grego) para assentar as pedras da Sua Igreja. E Simão era um humano imperfeito tal qual a Igreja é uma assembleia de humanos. Uma assembleia, pois, cheia de imperfeições, mas verdadeira segundo o que está escrito.

A humanidade precisa é da verdade, sem retóricas, sem falsas narrativas que servem apenas a dominadores tiranos. O dia em que a verdade voltar a prevalecer todos terão mais respeito, paz, prosperidade. O caminho é difícil. Cuidado, o diabo cria falsas expectativas! O diabo engana!

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