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Fabiana de Lucena/Divulgação

O Monumento Nacional do Imigrante apareceu sem uma das máscaras na manhã de sábado (3). A utilização do “equipamento de proteção” gerou polêmica entre um grupo de apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro, que defende a retirada do material. O grupo havia marcado para retirar as máscaras neste domingo (4), mas informou o adiamento do protesto devido à previsão de chuva e disse que estava estudando a legislação sobre a descaracterização de monumentos históricos.

A assessoria de imprensa da prefeitura não soube dizer se houve vandalismo, mas disse que pretende substituir por máscaras na cor de rosa, alusivas ao Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama.

“Há poucos dias, um fornecedor nos ofereceu para confeccionar as máscaras para o monumento na cor de rosa, alusivas ao Outubro Rosa, visto que o monumento não fica iluminado como outros prédios. Devido à dificuldade em tirá-las, agradecemos. Mas agora vamos aproveitar e substituir as duas por máscaras alusivas à campanha de conscientização à prevenção do câncer de mama. Assim, fica dupla a conscientização, tanto para que as mulheres façam seu exame preventivo, quanto pelo uso da máscara, ainda obrigatória na cidade”, disse a assessoria de imprensa da prefeitura, em nota.

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