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Douglas Barreto/Divulgação

Foram assinados, na terça-feira (5), os contratos e as portarias para implantação de novos Centros de Atendimento em Saúde (CAS) do Programa TEAcolhe, política destinada a garantir e a promover o atendimento às necessidades das pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). A implantação também influenciará na diminuição das filas de espera para atendimento especializado. O evento de homologação ocorreu na Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre, e contou com a presença do vice-governador, Gabriel Souza (MDB), da secretária da Saúde, Arita Bergmann, e do deputado estadual Neri, o Carteiro (PSDB).

Com essa iniciativa, o Estado dá um passo significativo em direção à garantia de desenvolvimento pessoal, inclusão social, cidadania e apoio às famílias das pessoas com autismo, além de contribuir para a redução das filas de espera por atendimento especializado.

A cidade de Caxias do Sul, por meio da Unidade de Saúde Clélia Manfro, gerenciada pelo Hospital Virvi Ramos, é uma das contempladas por esse programa. A expectativa é que, com a implantação desses centros, possam ser ampliadas 50 vagas de atendimento para região.

Neri, que preside a Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, participou do ato e destacou a importância da medida para melhor atender as famílias e as pessoas que fazem parte do espectro autista.

A presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Autistas da Câmara de Caxias, vereadora Tatiane Frizzo (PSDB), acompanhou a cerimônia. Na oportunidade, ela expressou sua satisfação e orgulho por contribuir com essa causa, destacando a importância da iniciativa na construção de um futuro mais inclusivo e acolhedor para todos.

"A implantação desses novos centros é um passo importante em direção a uma sociedade mais inclusiva e acolhedora para todos os cidadãos", pontuou a vereadora.

Lançado em abril, o edital prevê um total de 30 CAS TEAcolhe no Rio Grande do Sul, que irão oferecer serviços qualificados para atendimento integral à pessoa autista, considerando os contextos social, familiar, econômico, sociodemográfico, de saúde, cultural, educacional e religioso, entre outros.

Os demais sete centros previstos ainda estão em fase de construção das referências junto à Federação das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes).

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