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Ex-vice e prefeito de Caxias assinam acordo de indenização simbólica de R$ 1

Ricardo Fabris de Abreu e Adiló Didomenico pedem a homologação da decisão e a extinção da ação

Colunista - André Tajes

andre.tajes@serraempauta.com

Vitória Bordin/BD/Divulgação
Foto Principal - Notícia

O prefeito de Caxias do Sul, Adiló Didomenico (PSDB) e o ex-vice-prefeito, Ricardo Fabris de Abreu, assinaram um acordo na segunda-feira (14), que ajustam a indenização no valor simbólico de R$ 1. O documento pede a homologação do acordo e a extinção da ação. Em abril, Fabris de Abreu ingressou com uma ação na Justiça com pedido de pagamento de indenização por danos morais contra o município de Caxias do Sul no valor não inferior a R$ 30 mil. Ele apontava uma série de fatos que trouxeram prejuízo a sua imagem.

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Segundo Fabris, o então prefeito Daniel Guerra tentou em diversas oportunidades manter seu afastamento da administração municipal após seu pedido de renúncia. Ele listou situações que considerava assédio moral e perseguição política como a ação proposta pelo Município que pretendia cassar o mandato de Fabris, então vice-prefeito.

Na mesma ação, Fabris acusava que o governo do prefeito Adiló Didomenico (PSDB) tentou difamá-lo ao comentar sobre sua vida na ação popular que moveu contra o Município de Caxias, em fevereiro, devido a contratação sem licitação do escritório de advocacia José Delgado e & Ângelo Delgado para trabalhar no processo Magnabosco pelo valor de R$ 500 mil.

No acordo protocolado nesta quarta-feira (16), à noite, Fabris e Adiló "reconhecem que litigam em estrita boa-fé e sem interesses políticos e pessoais".

"O presente ajuste confere plena, geral e irrevogável quitação quanto ao objeto da ação, em relação às partes, e a seus advogados/procuradores, bem como todos os envolvidos nos fatos narrados na exordial apresentada (e não integrantes desta lide), inclusive no tocante a eventuais pleitos nas esferas cível, criminal e funcional, decorrentes da presente", diz trecho do acordo.

Em relação à tentativa de difamá-lo, Fabris disse que conversou com Adiló e os procuradores do Município, Adriano Tacca (PSDB) e Felipe Barreto Dal Piaz, respectivamente, e a situação foi contornada.

"A gente apaziguou a situação. Tem que defender o processo e não ficar fazendo ilações que eu tinha algum interesse no processo. O prefeito já tinha falado comigo outro dia que iria conversar com o procurador e que isso não iria mais acontecer", comentou o ex-vice-prefeito.

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